sexta-feira, 18 de maio de 2012

Fósseis de dinossauros carnívoros encontrados na Austrália

  Pelo menos sete tipos de dinossauros assassinos viveram no que é agora o Sudeste da Austrália, segundo avançou um novo estudo. A investigação publicada na PLoS ONE descreve a descoberta de cientistas da Universidade de Monash e do Museu Victoria que revela uma maior biodiversidade do que se esperava sobre estes carnívoros, com fósseis de terópodes de há 105 e 120 milhões de anos.
   O investigador Tom Rich liderou a equipa que reuniu os fósseis encontrados em Stzelecki e Otway Ranges, no Sul de Victoria, durante 30 anos, com colegas Lesley Kool, Dave Pickering e Pat Vickers-Rich.
   “Não esperávamos encontrar fósseis de uma tão grande variedade de espécies de dinossauro nesta área. Os fósseis reunidos vão desde pequenos carnívoros, do tamanho de gatos, à versão australiana do T. Rei, um predador de nove metros de comprimento e com garras afiadas”, sustentou Tom Rich.
   Por enquanto, no total foram encontrados 1500 ossos isolados e dentes de várias espécies de dinossauros, em Victoria, Austrália. O significado desta descoberta, só está agora a ser desemaranhado através de “um estudo detalhado e comparações com outros fósseis do mundo inteiro”, continuou o investigador principal.
   Naquela época, estes animais dominavam o Sudeste australiano, que era parte do Círculo Antárctico. Apesar do frio, houve uma alta diversidade de pequenos predadores, semelhantes ao Velociraptor, apresentado no ‘Parque Jurássico’.
   Rich explicou ainda que “a predominância dos pequenos terópodes poderá dever-se ao seu sangue quente. Tal como algumas aves, parentes destes, tiveram o isolamento emplumado que ajudou a manter altas temperaturas no corpo”. Este estudo vem fazer repensar anteriores investigações.


Existem evidências que houve uma grande diversidade de pequenos velociraptores

  
  • Com o avanço da tecnologia e da ciência, é possivel recolher provas e tentar recriar o passado, o que nos dá a conhecer um pouco melhor o mundo em que vivemos.

Fonte: www.cienciahoje.pt 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Astronautas vão viajar pelo sistema solar em 2021

   O futuro Sistema de Lançamento Espacial (Space Launch System - SLS) em que a NASA está a trabalhar, será o veículo de lançamento mais potente até hoje construído. Servirá para para enviar astronautas para o espaço profundo: Lua, Marte e mesmo asteróides deverão ser os destinos. Está a ser projectado para transportar o Orion, nave que tem capacidade de transportar entre quatro e seis astronautas. Todd May, director do programa, já informou que está previsto um voo de teste não tripulado da Orion em 2014, a que se seguirá um teste do próprio sistema SLS, em 2017, e uma missão conjunta do lançador e da cápsula, já com astronautas que durará entre 10 e 14 dias, tempo de ir até à Lua e voltar. Isto só acontecerá em 2021.   “Nesse momento teremos a capacidades de ir a qualquer lugar do sistema solar, sendo que o objectivo será levar o ser humano a Marte”, diz o investigador que lidera a equipa de engenheiros do centro Marshall de Voos Espaciais da NASA, em Huntsville.
   Os investigadores estão também a preparar um lugar para que o SLS possa ser montado e afinado para o lançamento. Uma versão da cápsula Orion está já em fase de testes no Centro Kennedy e a SLS estará pronta para os testes daqui a uns meses.
   A montagem final será feita naquele centro, antes do sistema ser acoplado ao foguete Delta IV, para uma missão não tripulada que vai pôr à prova os sistemas da nave e o seu escudo de calor. Muitos elementos do foguete já estão a ser testados, entre eles os motores e os propulsores de combustível.
   A NASA está a centrar as suas atenções na versão do SLS desenhada para conseguir levar 70 toneladas para o espaço, o suficiente para enviar a nave Orion à Lua.

   Em versões posteriores espera-se que possa pôr em marcha 130 toneladas, que seria suficiente para levar módulos de aterragem ou outras naves espaciais adequadas a qualquer destino do Sistema Solar.




  • Visto ser um assunto atual e que nos desperta algum interesse, achamos pertinente partilha-lo.
Fonte de imagem e informação: www.cienciahoje.pt

Pegada da humanidade é vista desde o espaço

   O astronauta da Agência Espacial Europeia (ESA), André Kuipers, é agora também embaixador da World Wildlife Fund (WWF), tendo contribuído para a o Living Planet Report, que publica medições das alterações na biodiversidade, seguindo 9000 populações de mais de 2600 espécies no mundo. André escreveu o prefácio do relatório e ajuda a mostrar a fragilidade do nosso mundo.

  
   O astronauta tem estado preocupado com o estado do nosso planeta desde a sua última missão à Estação Espacial Internacional, em 2004. Há já algum tempo que envia imagens que mostram o impacto do homem no nosso clima. “Só temos uma Terra. Daqui consigo ver a pegada da humanidade, incluindo os fogos florestais, a poluição atmosférica, a erosão – questões que estão reflectidas nesta edição do Living Planet Report”, disse André.
   O relatório ilustra a forma como a nossa procura por recursos naturais se tornou insustentável. Em 2050, duas em cada três pessoas irá viver numa cidade. A humanidade necessita de novas formas de gerir os recursos naturais.
   Usando a nova câmara NightPod da ESA, André está a tira fotos às cidades à noite. A poluição luminosa é um exemplo dramático de energia que é desperdiçada. Os satélites oferecem-nos a única forma de monitorizar a Terra como um todo. Os instrumentos desenvolvidos para o espaço captam dados precisos que revelam a complexidade do nosso planeta e registam as alterações que estão a ocorrer.
   Além de servirem de base de trabalho aos investigadores europeus, os satélites também permitem que os decisores políticos tenham acesso à informação relativa aos desafios das alterações climáticas, de forma a poderem assegurar um futuro sustentável e responder adequadamente aos desastres naturais e aos provocados pelo homem.


  • É incrivel como uma especie relativamente recente como é o caso do Homem tenha conseguido alcançar o feito de modificar o nosso planeta num curto espaço de tempo, e que esse feito seja visivel do espaço.

Fonte de informação e imagem: www.cienciahoje.pt




 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cidades europeias precisam de se adaptar às alterações climaticas

   Três quartos dos europeus vivem em cidades e a maior parte daquilo que é produzido vem delas. As áreas urbanas estão em risco devido às alterações climáticas, segundo um relatório da Associação Europeia do Ambiente (EEA) divulgado ontem. O documento alerta que o continente devia aproveitar a oportunidade para se adaptar às mudanças, já que uma adaptação tardia levará a prejuízos maiores.


  

   Na Europa, as temperaturas estão a subir, a precipitação a mudar e o nível do mar a subir. O relatório «Adaptação urbana às alterações climáticas na Europa» refere que os efeitos não se sentirão uniformemente pelo continente fora e, por isso, as cidades precisam de investir e avançar com medidas de boas práticas. “Caso os líderes políticos não se apressem, mais cara será a adaptação e maior o perigo para os cidadãos”, lê-se.
   Esta é a primeira avaliação da vulnerabilidade urbana perante as alterações climáticas no continente europeu. Inclui ainda uma distinção entre “a composição do desenho das áreas urbanas e as rurais”, por estas afectarem o impacto das alterações climáticas nas cidades. Por exemplo, uma grande quantidade de superfícies artificiais e pouca vegetação levam à exacerbação de ondas de calor. E este chamado “efeito de calor da ilha urbano” leva a temperaturas muito mais altas nas cidades do que nas zonas envolventes.
   “Já são muitas as cidades que enfrentam escassez de água, outras cheias ou ondas de calor excessivas, que se estima que sejam cada vez mais intensas e frequentes”, disse a directora-executiva da AEE, Jacqueline McGlade.


Adaptação global é urgente
    Um exemplo disso foram os aguaceiros que ocorreram em Copenhaga em 2011. O centro da cidade ficou completamente inundado e os prejuízos contabilizados excederam os 650 milhões de euros. A frequência com que situações destas aconteçam deve aumentar no futuro, com as alterações climáticas.
   De acordo com o relatório, uma quinta parte das cidades europeias, com mais de 100 mil habitantes é muito vulnerável a inundações e mais de metade têm poucas zonas vegetadas e podem sofrer de grandes ondas de calor. Os dados tornam-se especialmente relevantes para as zonas onde há população vulnerável, como idosos, na Itália, Alemanha e outras no Norte de Espanha.
   As cidades estão marcadamente interligadas com outras zonas urbanas e regiões da Europa. O relatório realça que a adaptação é, por isso, não só uma tarefa local mas necessita de uma acção conjunta a todos os níveis de política.



  • Como já foi referido nas nossas aulas de Geologia, as alterações climáticas irão afetar a Europa. Alguns exemplos de adaptação das cidades às alterações climáticas, segundo o relatório:

     - A altura da barreira do Tamisa, que protege Londres da subida do nível da água, pode ser ajustada para enfrentar níveis diferentes de aquecimento e alterações climáticas;

    - Na cidade de Oostend, a Bélgica, uma nova praia foi construída para ajudar a proteger a cidade de ondas tempestuosas e inundações costeiras;

    - Uma nova linha de metro está a ser construída em Copenhaga, Dinamarca, com entradas elevadas para evitar que em caso de tempestade, a água inunda os trilhos.

Fonte: www.cienciahoje.pt

Cientistas extraem biodiesel de microalgas da ria de Aveiro

   Os cientistas dos departamentos de Engenharia Mecânica e de Biologia da Universidade de Aveiro (UA) querem produzir biodiesel a partir de microalgas naturais (Chlorella vulgaris) da ria de Aveiro.
   “O que fizemos foi olhar para a natureza das microalgas disponíveis na ria de Aveiro, confrontar com aquelas microalgas que tinham algum potencial em termos de produção de biodiesel e, nesse aspecto, a Chlorella vulgaris parecia ser uma escolha adequada”, explica Fernando Neto ao Ciência Hoje.
   Segundo o investigador, até agora, o biocombustível extraído é apenas uma amostra das quantidades que os investigadores querem ver circular no mercado. Para aqui chegar, a extração tem de ser realizada através de processos, já em desenvolvimento na UA, que não encareçam o produto e que respeitem os requisitos técnicos da União Europeia.

   “Temos ensaiado algumas técnicas de extracção, temos alguns procedimentos novos e comparámos a extracção a seco e a extracção húmida e estamos ainda a avaliar os resultados para perceber qual delas permite obter melhor qualidade do biodiesel”, afirma.
   Com a identificação de uma espécie de microalga da ria da qual já foi obtido biodiesel, os investigadores da UA têm agora três objectivos específicos que esperam, até ao final do projecto, que termina este ano, dar como concluídos: assegurar que o biocombustível produzido tem a qualidade técnica requerida; identificar quais são os principais constrangimentos, nomeadamente de natureza económica, associados à produção desse biodiesel; fazer uma análise de ciclo de vida do processo para ver se comparativamente ao combustível convencional traz benefícios energético-ambientais mensuráveis que deem uma vantagem ao biodiesel de microalgas.

  

Fernando Neto e Margarida Coelho são os coordenadores na UA do projecto EnerBioAlgae
  

   De acordo com Fernando Neto, as microalgas constituem um recurso abundante. Para além disso, a sua utilização pode ainda trazer outras vantagens para o ambiente.
   “Como as microalgas têm grandes necessidades de CO2, ajudam a suprimir o excesso de dióxido de carbono na atmosfera, têm também uma vantagem associada à própria recuperação dos recursos hídricos e podem ser produzidas num ambiente que não entra em conflito com a produção de biodiesel a partir de outras espécies, nomeadamente oleaginosas, que podem ser produzidas em terra arável”, exemplifica.
   No momento, os investigadores estão “a fazer o cultivo de microalgas num ambiente muito controlado" e para promover o processo de crescimento das microalgas alimentam-nas com "um determinado tipo de nutrientes", fornecem "dióxido de carbono e determinadas condições de luminosidade para que se consiga maximizar a produção de óleo a partir delas”.
   No entanto, este ambiente controlado, a uma escala maior de produção de biodiesel, “não é o mais adequado”. Por isso, o projecto prevê a construção de uma lagoa protótipo para o cultivo deste tipo de microalgas utilizando águas de uma ETAR. Este protótipo ficará localizado na Galiza, Espanha, uma vez que há instituições espanholas e francesas parceiras neste projecto, intitulado «EnerBioAlgae: Aproveitamento energético de biomassa em recursos hídricos degradados ricos em microalgas», e que está inserido no Programa de Cooperação Territorial do Espaço Sudoeste Europeu SUDOE 2007-2013.
   “Contamos que a partir da entrada em funcionamento da lagoa protótipo, no final do ano, consigamos ter uma noção mais clara das dificuldades e dos custos associados à produção de biodiesel a uma escala muito maior”, avança Fernando Neto.



  • Nas nossas aulas de Geologia, vimos um documentário relacionado com o biodisel extraido das microalgas, por isso achamos interessante publicar esta noticia,visto que é um grande passo para a substituição dos combustiveis fosseis.

Fonte: www.cienciahoje.pt


terça-feira, 15 de maio de 2012

Hidrogénio poderá ser futuro combustível nos transportes

   O facto de o petróleo estar a escassear não é novidade. Este material tem-se tornado mais valioso do que o ouro e são várias as linhas de investigação que procuram outras opções. Uma equipa de estudo liderada pela cientista indiana Elby Titus, do Centro de Tecnologia Mecânica e Automação do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro (UA), apresentou um novo composto que traz a possibilidade de o hidrogénio ser um combustível alternativo.
Elby Titus e o nanocompósito de grafeno-geolite com níquel.
   O nanocompósito de grafeno geolite com níquel e é um material que “tem a potencialidade de dissolver o hidrogénio”, segundo explicou Elby Titus, ao jornal «Ciência Hoje» («CH»). Recorde-se que este gás é altamente inflamável e “o maior problema até então era descobrir uma maneira de armazená-lo em veículos de forma segura”, continuou. No entanto, quando a equipa da UA percebeu que “o níquel tem a capacidade de separar a molécula de hidrogénio (H2) em radiacais de hidrogénio (H+)”, foi o primeiro passo para torna-lo suficientemente seguro.
   Através deste compósito de nanotubos de grafeno e geolite, com a adição (dopagem) de níquel, consegue-se armazenar hidrogénio nos veículos, tornando esta fonte de energia limpa e inesgotável acessível a todos os condutores. Este novo combustível é também leve e mais barato.
   O peso e o volume que teriam de ter os tanques de hidratos metálicos para dar resposta às necessidades de autonomia de um veículo movido a hidrogénio seriam incomportáveis. O recém-descoberto material, desenvolvido pela equipa da Elby Titus, permite um maior armazenamento de hidrogénio e, por isso, uma performance melhor dos veículos. A vantagem deste compósito é que absorve as moléculas de hidrogénio. Pode por isso ser colocado num reservatório onde, em contacto com o hidrogénio, o capta da sua estrutura molecular, libertando-o posteriormente, segundo refere o comunicado.
   O investigador do mesmo departamento, Víctor Neto, disse ainda ao «CH», que embora “não se saiba exactamente qual será o futuro” dos transportes, considera que “será quase de certeza eléctrico”. E o hidrogénio poderá ser usado em qualquer circunstância. “Em vez de queimar GPL ou gasolina, será possível fazê-lo com H2, assim como alimentar motores eléctricos”, assegurou.
   O hidrogénio tem a vantagem de ser leve, barato, não poluente e capaz de ser captado e libertado de forma controlada. Portanto, poderia trazer ao mundo dos transportes uma alternativa com menos poluição, sendo mais vantajosa financeiramente.


  • Esta é mais uma das noticias e descobertas relacionadas com o petróleo e combustiveis fosseis que achamos ser do interesse de todos.


Fonte: www.cienciahoje.pt

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Vírus inofensivo pode gerar energia eléctrica



   Cientistas da universidade norte-americana de Berkeley desenvolveram um método que utiliza vírus inofensivos para converter energia mecânica em electricidade. Os investigadores conseguiram criar um gerador capaz de produzir a corrente necessária para iluminar um pequeno ecrã LCD, que funciona pressionando com um dedo um eléctrodo do tamanho de um selo dos correios. O estudo está publicado na «Nature Nanotechnology».
   O botão que se pressiona está coberto de uma fina camada de vírus desenhados especialmente para o efeito e que convertem a força aplicada numa carga eléctrica.
   Trata-se de um primeiro gerador capaz de produzir electricidade mediante o aproveitamento das propriedades piezoeléctricas de um material biológico. A piezoelectricidade é a capacidade que tem um sólido de acumular carga eléctrica como resposta a uma tensão mecânica (como acontece num gira-discos, por exemplo). Este método poderá dar lugar ao fabrico de pequenos dispositivos que produzam energia a partir de dos movimentos habituais em qualquer tarefa quotidiana, como subir as escadas.
   É necessário fazer mais investigação, admitem os cientistas. Mas este trabalho é um primeiro passo para o desenvolvimento de geradores pessoais que poderão ser utilizados em nano-dispositivos e outros mecanismos baseados na electrónica de vírus, explica Seung-Wuk Lee, cientista da Universidade de Berkeley, professor de Bioengenharia e director desta investigação



Vírus M13
   Os investigadores utilizaram o vírus bacteriófago M13, que ataca apenas as bactérias sendo, assim, inofensivo para os humanos. Por ser um vírus consegue reproduzir-se aos milhões em poucas horas proporcionando um fornecimento constante. Além disto, é fácil de manipular geneticamente.
   Para determinarem se o vírus era piezoeléctrico, aplicaram um campo eléctrico numa película de vírus M13, observando o que ia acontecendo com um microscópio. Viram, então, que as proteínas helicoidais que envolvem os vírus se retorciam e giravam, um sinal seguro do efeito piezoeléctrico.
   Os cientistas melhoraram o sistema empilhando películas compostas de camadas individuais de vírus. Uma pilha de 20 camadas de espessura mostrou um maior efeito piezoeléctrico. Fabricaram, depois, um gerador de vírus, baseado nessa energia. Criaram condições para que os vírus modificados geneticamente se organizassem espontaneamente numa película de camadas múltiplas, que se intercalou depois entre dois eléctrodos revestidos a ouro e conectados por cabos a um ecrã LCD.
   Quando se aplicou pressão sobre o gerador, este produziu um máximo de seis nano-amperes de corrente e 400 milivolts de potência. Os investigadroes estão ainda a tentar melhorar esta técnica.





  • É otimo que os investigadores consigam desenvolver tecnologias que permitam que a humaninade continue a usufruir da eletrecidade mas de uma forma mais sustentável. Quem sabe se daqui a uns anos não seja possivel vivermos sem a ajuda dos combustiveis fosseis ... 

Fonte de imagem e informação: www.cienciahoje.pt