sexta-feira, 16 de março de 2012

O mundo sem petróleo - Reflexão




No decorrer das aulas de Geologia foi-nos apresentado pelo professor Orlando Guimarães, um documentário realizado pela National Geographic: “Reação em cadeia - O mundo sem petróleo", que, tal como próprio nome indica se refere ao consumo excessivo do petróleo e as graves consequências que isso poderá trazer para a civilização humana e também para o próprio planeta.
O petróleo é o mais poderoso combustível fóssil do nosso mundo, altamente tecnológico e móvel, no entanto não é “imortal”. Plantas e animais mortos são expostos ao calor durante centenas de milhões de anos produzindo um néctar primitivo, o qual é usado para produzir as mais variadas coisas que nós, humanos, utilizamos diariamente, sem ter a consciência ou noção do processo anterior que isso implica.
No documentário é possível observar um futuro cenário daquilo que poderá acontecer um dia, quando as reservas deste combustível cessarem, o que mudará no nosso mundo e a maneira como nos teremos de adaptar.
A alimentação iria mudar drasticamente, pois a falta de comida provocaria um autêntico caos. Como iriamos nós gerir a falta de alimento? Bem como as falhas na eletricidade.
Segundo este documentário, o homem extrai petróleo do subsolo há cerca de 150 anos, o que resultou em mais de um trilião de barris. Os Estados Unidos da América são o país que importa mais petróleo no mundo. Por baixo da Califórnia, a jazida de petróleo de Kern River, contém mais de quinhentos milhões de barris, capazes de abastecer os Estados Unidos durante cerca de apenas um mês.
Uma curiosidade abordada no filme é que a maioria do material hospitalar é feita a partir do petróleo. Por ano, são usadas cerca de 15 mil milhões de luvas cirúrgicas. Medicamentos, lubrificantes e fatos plásticos são todos feitos com petróleo.


Fonte:http://culturadequalidade.blogspot.pt/2011/10/reaccao-em-cadeia-hdtv-hdtv-720p-pt-pt.html

quarta-feira, 14 de março de 2012

Evolução do Homem

Durante uma aula de Geologia, foi-nos proposto a realização de um gráfico sobre a evolução do Homem. Eis o resultado do nosso trabalho :



Fonte: Cátia Alexandra, Sara Catarina e Sara Ferreira





segunda-feira, 12 de março de 2012

Australopithecus afarensis Lucy

   Lucy foi o primeiro esqueleto quase completo de um Australopithecus afarensis a ser encontrado, recuperado em 1974 numa localidade, Hadar, próxima da Etiópia e tem aproximadamente 3, 18 milhões de anos. 




     Lucy não foi o único hominídeo encontrado no mesmo local, havia muitos mais vestígios e registos fósseis. A escavação realizada por Donald Johanson em Hadar continuou na década de 1990, revelando vários sítios arqueológicos que datam entre os 6 milhões de anos e 150.000 anos atrás. Até o momento, foram encontrados mais de 360 esqueletos parciais na região. Bem como ferramentas líticas e ossos do esqueleto de um individuo pertencente á espécie Homo habillis com 2,33 milhões de anos.




  • Esta é apenas uma pequena referência a um elemento tão importante que encerra algumas lacunas e levanta, por certo outras na compreensão da evolução da Humanidade, que não podíamos deixar passar em branco depois de termos trabalhado sobre o tema nas aulas de Geologia e visualizarmos um vídeo que identificou alguns membros de relevo igual. Queremos apenas reforçar a ideia de que, a cada passa vão surgindo evidências que colaboram para o conhecimento cada vez mais preciso daquilo que os nossos antepassados e os contemporâneos deles foram. E que cada uma dessas evidências é essencial para a História e o Desenvolvimento do Homem.

domingo, 11 de março de 2012

Existem 326 locais com interesse científico fundamental

   A inventariação geológica completa do território português é de importância científica e estratégica fundamental e foi concluído recentemente sob coordenação do Departamento de Ciências da Terra da Escola de Ciências da Universidade do Minho.
   Segundo José Brilha, docente e coordenador do projecto, que envolveu mais de 70 cientistas de universidades e associações e a Fundação para a Ciência e Tecnologia, “já existia um levantamento feito ao nível da fauna e da flora, mas era fundamental classificar locais de valor abiótico [influências que os seres vivos recebem num ecossistema], com interesse científico, revelando a importância de ser gerido e preservado pelas autoridades nacionais que tratam da conservação da natureza”.
José Brilha, coordenador do projeto
   A inventariação localizou 326 locais com interesse científico fundamental para o conhecimento geológico do país. O levantamento teve em conta, não só o valor científico dos locais, mas também a vulnerabilidade deste património. Alguns dos geo-sítios apresentam risco de destruição devido à ausência de políticas adequadas de gestão. A lista geral inclui, por exemplo, o granito de Lavadores (Gaia), o fojo das Pompas (Valongo), os blocos erráticos de Valdevez (Gerês), as minas da Borralha (Montalegre), os fósseis da Pereira do Valério (Arouca) e o inselberg de Monsanto (Idanha-a-Nova).
  • Já foi referido, por diversas vezes, nas aulas de Geologia o valor geológico que o território portugês possui. Existem em Portugal locais que não devem ser destruídos, visto que são muito importantes testemunhos cientificos dos acontecimentos que marcaram a história do nosso planeta.
Blocos erráticos de Valdevez (Gerês)



Fonte de informação e imagens: Ciência Hoje

quinta-feira, 8 de março de 2012

Forte Erupção Solar vai "Bombardear" a Terra .

   As autoridades norte-americanas anunciaram que a mais forte erupção solar em cinco anos vai «bombardear», a partir desta quinta-feira, a Terra com partículas eletromagnéticas suscetíveis de perturbar as comunicações por satélite e as redes de distribuição elétrica.
Planeta Terra a servir de comparação
   O impacto na Terra da tempestade solar, que começou na terça-feira, deverá começar a sentir-se a partir das 12:00 desta quinta-feira, prologando-se até sexta-feira, segundo as previsões da Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera, nos Estados Unidos, citada pela agência AFP.
   A explosão de partículas, que atingirão a superfície do Planeta Azul a uma velocidade de 6,44 milhões de km/h, poderá, eventualmente, afetar a distribuição de eletricidade, as comunicações por satélite, os sistemas GPS, a atividade dos astronautas da Estação Espacial Internacional e obrigar as companhias aéreas a alterar as rotas para evitar as regiões polares.



  • É impressionante o tamanho que o nosso planeta tem, comparativamente com sol, e como esta estrela influencia a nosso vida. Se fosse à uns anos atrás, talvez estas erupções não afetassem tanto a vida humana, no entanto, na atualidade pode ser um verdadeiro caos.

 
 
Fonte de Informação: Tvi
Fonte de Imagens: Nasa