terça-feira, 29 de novembro de 2011

Falha de Santo André

   A Falha de Santo André, também é uma falha geológica de tipo transformante de quase 1300 km situada na Califórnia. Esta falha é uma marca natural de um limite transformante que existe entre a Placa do Pacífico e a Placa norte-americana.
   Esta falha transformante é conhecida por gerar terremotos de grande intensidade, como o que foi registado em 1906, o histórico Terremoto de São Francisco que, na época, abalou a cidade de São Francisco.
   Apesar de não existiram provas cientificas concretas, existem especialistas que acreditam que futuros terramotos na área poderão separar o estado da Califórnia.
   O abalo ocorrido em 1857, cujo epicentro ocorreu ao sul de Parkfield com uma magnitude de 8,0 da Escala Richter é um dos terramotes mais conhecidos ocorridos na região, matando apenas 2 pessoas. Em 1906, como citado anteriormente, ocorreu o Terremoto de San Francisco que matou mais de três mil pessoas. Em 1989, um tremor ocorrido com magnitude 7,1 na escala Richter, causou 63 mortes e danos em alguns pontos na Baía de São Francisco.
   No litoral ocidental dos EUA, a Falha de San Andreas é caracterizada por um deslizamento da placa norte-americana de 14 milímetros ao ano no sentido sudeste, e da placa do Pacífico de 5 milímetros no sentido oposto da placa norte-americana.
   A região da Costa Oeste dos Estados Unidos é uma das regiões que mais apresenta atividade sísmica no planeta. A Falha trata-se de uma grande racha visível. Os deslizamentos descritos no parágrafo anterior geram instabilidades em todo o estado da Califórnia o que faz com que o estado possua 99 % de probabilidade de sofrer um novo terremoto acima de 6,7 na escala de Richter nos próximos trinta anos.


  • O facto de a Califórnia ser uma zona conhecida pelos terramotos provocados pela Falha de Santo André, não impede os americamos de serem seus vizinhos. A verdade é que esta falha é sinónimo de dinheiro, muito dinheiro e que se um abalo atingir as cidades mais próximas e destruir grande parte delas, a sua reconstituição não será mais cara que o lucro que se está a obter actualmente. Mas esta situação não é um caso único, um pouco por todo o mundo os humanos aproveitam tudo o que puderem em troca de aproveitamento económico. 


Fonte de informação e 1ª imagem:  http://www.infoescola.com/geologia/falha-de-san-andreas/


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Existem Fósseis Vivos ??

   Fósseis vivos é uma designação informal para espécies de seres vivos que existem na atualidade, mas que são muitíssimo semelhantes a outras de registo fóssil.
   Um excelente exemplo de um fóssil vivo é a Ginkgo Biloba: uma planta muito especial cuja presença na Terra é de cerca de 200 milhões de anos. Podemos afirmar que viveu de perto com os dinossauros pré-históricos. È uma espécie primitiva que apesar de não ter evoluído, conseguiu resistir incrivelmente a inúmeras mudanças e extinções. Foi descrita pela primeira vez pelo médico alemão, Engelbert Kaelmpter, por volta de 1690, mas apenas despertou interesse por parte dos pesquisadores após a Segunda Guerra Mundial, quando perceberam que a planta tinha sobrevivido à radiação em Hiroshima, nascendo e crescendo novamente no solo da cidade devastada.No Oriente é símbolo de  paz e de longevidade, tendo sido a primeira árvore a germinar após as explosões atómicas no Japão.
   A palavra ginkgo, de origem chinesa alude a um fruto semelhante a uma ameixa e o termo biloba refere-se ao formato das folhas em forma de leque bipartido.
   Atualmente é utilizada de forma abundante para a decoração das cidades devido á sua beleza e resistência bem como na farmacologia, pois tem imensas aplicações medicinais alternativas.

Ginko Biloba - folha em forma de leque


Ginkgo Biloba - usada para decoração



  • Na aula de Geologia falámos novamente em fósseis vivos, no contexto da revisão de conceitos já conhecidos. No diálogo entre os alunos e o professor, a Ginkgo Bilobia tornou-se tema e transformou-se num ponto alto da conversa e achámos motivador fazer uma pesquisa e partilhar o interesse desta planta tão especial, procurando assim saber um pouco mais sobre ela.

Fonte de informação: manual escolar- Geologia 12ºAno Porto Editora
Fonte das imagens:



domingo, 27 de novembro de 2011

Como se fossilizam os seres vivos ?

   Os fósseis são restos, marcas ou vestígios da actividade de seres vivos que existiram no passado no nosso planeta. São exemplos de fósseis: pegadas, fezes, ovos, dentes, carapaças, raízes, etc.
   A fossilização é um processo muito raro, constituído por várias etapas e com condições especiais:
- Morte do ser vivo (preferencialmente constituído por partes duras) na ausência de agentes decompositores;
- Deposição rápida de sedimentos impermeáveis sobre os seus restos mortais num ambiente seco e frio;
- Substituição natural da matéria orgânica por matéria mineral.

Alguns tipos frequentes de fossilização:
- Mumificação ou conservação total, em que todas as partes do ser vivo, incluindo as moles, são conservadas, evolvidas em substâncias como o âmbar ou o gelo. Temos como exemplo o fóssil de um Mamute (elefante pré-histórico) na Sibéria, envolvido em gelo.

Mamute mumicado na Sibéria

- Moldagem em que não há a conservação de restos do ser vivo mas sim a reprodução ou o molde das suas partes duras, gravadas na rocha.
- Mineralização: Os sedimentos que envolvem o ser vivo sofrem compressão devido ao peso dos depósitos que estão por cima. A matéria orgânica que constitui o ser vivo é substituída gradualmente por minerais (como a calcite ou a sílica) transformando-o em “pedra”. Por exemplo: os troncos petrificados.
  • É a partir dos fósseis que podemos reconstituir o passado do nosso planeta. No entanto, nem sempre as condições ambientais são as melhores para a fossilização, daí ser tão dificil encontrar todas as especies que possam ter existido neste planeta.
Fonte de informação: manual escolar - Geologia 12ºAno Porto Editora
Fonte da imagem: http://4.bp.blogspot.com/_h8Z_c9rV3Ak/Sg8L81Vf6xI/AAAAAAAAADU/I2oo0HpcA_Y/s1600-h/bebe+mamute+2.jpg

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Onde iremos parar com tanta poluição ?


Cidade chinesa coberta pela poluição



   A Agência Internacional de Energia, divulgou o seu relatório anual, World Energy Outlook (perspectiva da energia mundial), e as noticias não são as melhores.
   Segundo consta no relatório, o rápido desenvolvimento mundial continuará a disparar, bem como as emissões de CO2. Com este crescimento, os preços do petróleo facilmente irão aumentar devido à instabilidade de ofertas do Médio Oriente e o uso de carvão altamente poluente pode aumentar 65% até 2035.
   Portanto, se nada for feito, a energia vai ficar mais cara e a poluição irá aumentar ainda mais.
   O WEO, assume que a procura de energia primária aumentará um terço entre 2010 e 2035.
   A China é posicionada como o maior consumidor mundial de energia, com 70% a mais que os Estados Unidos da América.
   O consumo mundial de combustíveis fosseis cai dos 81% atuais para 75% em 2035, pelo contrário, as energias renováveis irão aumentar de 13% para 18% em 2035.
   De acordo com a AIE (Agência Internacional de Energia), temos apenas 5 anos para mudar a nossa politica global de energia e evitar os altos níveis de aquecimento.
   Segundo Fiona Harvey, se o mundo ficar abaixo de 2ºC de aquecimento, o que os cientistas consideram o limite de segurança, então não deve ser realizada mais de 450 partes por milhão (ppm) de emissões de dióxido de carbono para a atmosfera. No entanto, a infra-estrutura mundial já está a produzir 80% do “orçamento de carbono”e em 2015 a produção será de 90%.
   Faith Birol, economista-chefe da AIE coloca a situação nesta forma: “Como a cada ano que passa, sem sinais claros de conduzir investimentos em energia ‘limpa’, o lock-in de carbono da nossa infra-estrutura está a tornar a segurança energética mais difícil e cara para satisfazer as nossas metas climáticas”.
   Ou seja, quanto mais adiarmos esta situação, mais difícil será para nos salvar das consequências.
  • Com tanta informação e com tantos meios, as pessoas podiam começar a realizar os seus deveres como cidadãos integrantes da sociedade. Deixar o carro em casa, recorrer a energias alternativas, reciclar, etc. Com pequenos gestos se fazem grandes coisas. Se esta situação continuar não haverá planeta para as próximas gerações.
  
Fonte da imagem: http://alfaconnection.net/meio%20ambiente/poluicao.htm


O Monstro Columbiano

Comparação de dimensões entre a Tinoboa , o ser humano, a pitão e a anaconda.



   Na revista Nature, vem relatada a descoberta, feita por uma equipa de paleontólogos, de fosseis de serpentes de dimensões gigantescas que viveram na floresta tropical columbiana.
   A Titanoboa cerrejonensis, como foi classificada entretanto, pesava uns impressionantes 1135 quilogramas e media aproximadamente 13 metros columbiana e é a maior serpente alguma vez identificada.
   As serpentes que conhecemos hoje em dia, nada têm a ver com esta nova descoberta. As dimensões da Titanoboa ultrapassam as da cobra pitão ou da anaconda, que são as maiores espécies vivas.
   As características biológicas destas serpentes, como o metabolismo que depende da temperatura do meio onde viviam, sugerem que há 58 milhões de anos, a temperatura da floresta tropical estaria entre os 30ºC e os 34ºC. Com estes dados chegou-se à conclusão que a serpente recentemente descoberta viveu no Paleocénico.

·         Cada vez mais são feitas descobertas importantes que nos permitem conhecer mais um pouco o nosso planeta e o passado dele. Com estas descobertas e o avanço da tecnologia, os cientistas vão poder descobrir pormenores que nos ajudarão no futuro e poderemos escrever mais bocadinhos da história da Terra.

Fonte de imagem: http://ancestorsrelic.deviantart.com/art/Titanoboa-and-Sucuriju-186137389

Como a Terra se formou


   No inicio da sua história, o planeta Terra era um gigantesco oceano de magma agitado pela ebulição de rocha fundida. O calor teria sido gerado pelas constantes colisões a alta velocidade de corpos celestes durante um certo período de tempo. Com a diminuição dos violentos choques, a Terra foi começando a arrefecer, o que se tornou permanente, formando uma crosta fina na superfície. O vapor de água ascendeu e condensou numa atmosfera primitiva, originando a ocorrência de tempestades durante milhares de anos. A Terra ficou então inundada de água formando-se os primeiros mares. O arrefecimento terrestre tornou-se ainda maior.
   A mudança e a reformulação contínua da crusta terrestre provocada pela dinâmica interna da Terra, praticamente eliminaram a maioria das rochas originais. Atualmente aceita-se que a idade da Terra será de 4.6 milhoes de anos (idade teórica). Usando métodos como a datação radiométrica, os geólogos conseguiram datar rochas com 3.9 milhoes de anos formadas nos primórdios da existência do planeta.
   Estima-se que as primeiras formas de vida na Terra eram seres unicelulares que apareceram acerca de 3 milhoes de anos. Esses organismos primitivos evoluíram para organismos multicelulares que se diversificaram e expandiram não só pelos oceanos mas também na Terra. Então, inexplicavelmente deu-se uma das extinções em massa que ainda estariam para acontecer.
   Ao estudar o registo fóssil, os cientistas determinaram que a Terra experimentou climas muito diferentes no passado: períodos tão prolongados de extremo frio que grande parte da superfície terrestre foi coberta por extensas camadas de gelo, sendo a Terra considerada uma bola de neve numa ocasião remota. Espécies inteiras, de clima mais quente, morreram durante estes períodos, dando origem a outras adaptadas ao ambiente.
   Em geral as condições climáticas, bem como as especies existentes, são usadas para definir diferentes períodos de tempo geológico na historia da Terra.


·         A publicação de um post sobre as generalidades da formação da Terra surgiu no âmbito da disciplina de geologia, após a visualização de um pequeno filme que retratou o tema. Achámos interessante publicar pois, desta forma sintetizámos e solidificámos os nossos conhecimentos.


A Era do Homem - Antropoceno


   Oficialmente, a Terra continua no período Holoceno, que foi iniciado com o final da última era glaciar.
No entanto, os cientistas Jan Zalasiewicz e Mark Williams, afirmaram num artigo publicado pela revista Geological Society of America, que “há provas geológicas suficientes para reconhecer um novo período”.
   Um dos principais factores responsáveis pela transição é o impacto que a espécie humana provocou no planeta.
Segundo Zalasiewicz, “as actividades humanas excedem os processos naturais de muitas maneiras. Por exemplo, os humanos emitem mais CO2 que os vulcões, movem mais materiais e elementos pela superficie terrestre que os proprios rios, desabamentos de terra ou enchentes.”
   Estes cientistas afirmam também que a especie humana está a mudar o planeta Terra de forma significativa, e que as suas acções podem contribuir também para diversos eventos geologicos que, segundo estes cientistas, estão a acontecer muito depressa.


·         Achamos esta noticia interessante pois divulga um novo acontecimento que na nossa opiniao é deveras imporatante. A humanidade consegui em tão pouco tempo provocar mudanças suficientes para que um novo periodo geologico seja posto em questão. O periodo Antropoceno, assim se chamará, será uma mudança que muitos não darão por ela, mas que marcará a nossa história.


Fonte da imagem: http://www.ojocientifico.com/2010/03/26/holoceno-vs-antropoceno-%C2%BFun-nuevo-periodo-geologico

Fonte de informação: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2316925-EI238,00.html

A Beleza no fundo do Oceano

   A fronteira entre as placas tectónicas da América do Norte e da Eurásia foi o pano de fundo para o mais recente trabalho do fotógrafo britânico Alexender Mustard.
   Alexander Mustard é especializado em imagens submarinas. Um dos seus trabalhos mais conhecidos é o registo fotográfico de destroços de navios afundados.
   Esta aventura teve lugar no Parque Nacional Thingvellir, na Islândia. Os mergulhadores que participaram nesta expedição conseguiram chegar até 60 metros de profundidade, onde existiam desfiladeiros como o Silfra e o Nikulasargia.   
   A paisagem submersa do parque está repleta de vales, falhas e fontes de calor, formados pelo afastamento entre as duas placas que todos os anos se afastam 2,5 centimetros.
   A chaminé hidrotermal, Arnarnes Strytur, existente no parque, expulsa água a uma temperatura de 80ºC e forma uma coluna ao entrar em contacto coma água do mar que está a 4ºC.
Segundo Mustard, estas imagens mostram “um mundo submarino único na Islândia, que tal como a ilha, é formado por paisagens vulcânicas”.

  • Na nossa opinião, é muito importante que haja alguém tão interessado e corajoso o suficiente para conseguir captar estas imagens. São este tipo de imagens que nos dão a conhecer um pouco mais sobre o fundo do mar e também nos dão a possibilidade de poder contemplar a sua beleza.
A lava e o vapor quente na fronteira entre as placas também provocou fraturas no fundo da Lagoa Azul (foto), no Parque Nacional Thingvellir, na Islândia.

Na imagem , o mergulhador mostra a distância entre a placa da américa do Norte (à esquerda) e a placa da Eurásia (à direita).

O conhecido fotógrafo e outros mergulhadores desceram cerca de 24 metros na fenda entre as placas, para fotografar vales, vulcões e fontes termais criadas pela falha geológica. Mas alguns desfiladeiros, como o Silfra (foto) chegam a ter 60 metros de profundidade.


Alexender Mustard, fotografo é especializado em imagens submarinas, e diz que os vales entre as placas tectónicas na Islândia têm as águas mais claras em que ele já mergulhou. Na imagem, um dos mergulhadores da expedição entra no desfiladeiro Silfra.



Fonte de informação e imagens: http://www.estadao.com.br/noticias/vida,mergulhador-fotografa-divisao-entre-placas-tectonicas-na-islandia,718319,0.htm







Erupção da Besta




   De acordo com Pall Einarsson, professor de geofísica na Universidade da Islândia, o vulcão Katla está a mostrar sinais de agitação . Depois de vários tremores de terra, com magnitude três, detectados em redor do vulcão, foi registado um sismo com magnitude superior .
   Einarsson considera que a erupção do vulcão vizinho , Eyjafjalljokul, foi pequena. Em 2010 este vulcão cobriu durante algumas semanas o céu da Europa com uma nuvem de cinzas, impossibilitando assim a circulação aérea , causando milhões de euros em prejuízos .
   Localizado a sul da ilha, Katla tem uma câmara magmática maior que o vizinho Eyjafjalljokul, podendo imaginar-se assim os estragos que a ''besta'' poderá provocar . Segundo o seu historial, o vulcão Katla tem duas grandes erupções a cada século, e uma vez que a sua última aparição foi há exactamente 93 anos, já deveria ter ocorrido uma segunda erupção, de acordo com os sismólogos citados pela agência noticiosa norte-americana AP.
   Após a erupção do Eyjafjalljokul, o Presidente islandês, Olafur Ragnar Grimsson, pediu à indústria aeronaútica que desenvolvesse motores menos sensíveis às cinzas vulcânicas e avisou também os responsáveis europeus para futuros problemas .
   Ainda assim a população de Vik , situada na ilha, está tranquila pois há muito tempo que esperavam por uma erupção e tinham consciência que haveria de acontecer um dia .

Fonte de informação e imagem:
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2011/10/13/vulcao-katla-cada-vez-mais-agitado-dizem-cientistas



Minas Milionárias


   As minas de Torre de Moncorvo são um dos maiores depósitos de ferro da Europa e situam-se em Trás-os-Montes. Têm recursos medidos e indicados de 552 milhões de toneladas de minério, tendo, actualmente, um valor de 58,2 mil milhões de euros, ou seja, um terço da riqueza em Portugal.

    A Rio Tinto, uma das maiores empresas do mundo, pretende investir mil milhões de euros nas nossas minas transmontanas. O investimento está neste momento a ser negociado entre o Governo, A MTI – Minning Technology Investments, que detém a concessão da mina até 2070, e a Rio Tinto, segundo fonte próxima das negociações.
   Esta notícia já se tinha tornado pública a 27 de Setembro na RTP, através de Álvaro Santos Pereira, mas escusando-se a avançar com detalhes.
   Se estas negociações com a Rio Tinto, correrem bem, o investimento vai permitir que a vila transmontana receba uma verdadeira cidade, criando 1220 novos postos de trabalho, directos e indirectos, vai permitir também a criação de um pólo de investigação e desenvolvimento.
   Contudo, será provável que o investimento demore 10 anos a concretizar até começar a laborar.


Fonte da segunda imagem:http://www.ttrecord.com/pt/noticias/info-ttr/Minas-de-Moncorvo-na-mira-da-australiana-Rio-Tinto/496/